Quarta-feira, 28 de Junho de 2006
como é que se escreve uma frase que cheire a cão atropelado há três dias numa estrada de terra batida e lamacenta? no fundo, o importante é que depois de pontapear o cão (que ainda respira) se encontra a exclamação... a palavra certa... o sublime ponto final. importante é a coerência das palavras e das estradas. que mil cães floresçam, depois deste morrer por imperativo das palavras que se tem de gastar.
publicado por zéoliveira às 00:54
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Terça-feira, 27 de Junho de 2006
isto vai entrar numa fase cómico-degenerescente-borbulhenta, com a precoupação de não ter piada nenhuma. uma nova etapa disto. puro mau gosto, em tentativa de piada. muitos istos, muitos é ques, muita merda gramatical-ortográfica-semântica.
a vida vale bem o esforço de fazer o pior possível.
publicado por zéoliveira às 00:09
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acho que vou voltar para a minha terra, é que ando farto de estar aqui na china, é que não entendo nada do que me dizem, é que ninguém percebe o que eu digo. é que só falta achar o caminho. é que é bom português? ou é uma língua estrangeira?
publicado por zéoliveira às 00:02
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Sexta-feira, 9 de Junho de 2006
Talvez que se devesse tapar e esconder tudo o que é belo.
Que não se pode tocar, ou se agarra e volta a fugir.
Não sei, mas acomodar por aí num canto talvez, só talvez, seja muito mais do que uma estupida ideia. Já que não consigo morder-te sempre que me apetece.
publicado por zéoliveira às 14:07
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