"O Espermatozóide é uma célula com mobilidade ativa, capaz de nadar livremente, consistindo em uma cabeça e uma cauda ou flagelo blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá Vivem em média 24 horas no trato genital feminino, porém alguns espermatozóides são capazes de fecundar o óvulo após três dias."
"O óvulo - também conhecido como ovócito II - tem um período para sair do ovário, quando este chega blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá porém, se nenhum espermatozóide o alcançar, o óvulo morre, e começa uma descamação da parede do endométrio gerando novamente a menstruação da mulher."
O Espermatozóide vive...
O óvulo morre, portanto também vive...
"Após a fecundação, o óvulo passa a se chamar zigoto"
É óbvio que o zigoto vive, embora a frase não seja explicita na wikipedia.
A vida é complicada não é? Dá para todas as retóricas. Talvez seja melhor não impôr a nossa moral ao resto do Mundo.
(talvez continue este assunto)
A felicidade é uma ideia recente na História, quase uma abstracta modernice. E curioso quando hoje já é o produto mais apetecido.
Tem misteriosos mecanismo e gatilhos essa quimera. Há quem consiga chegar à felicidade no meio de inacreditáveis complicações e desgraças pessoais. Há quem seja militante da infelicidade, mesmo acampado no meio do paraíso.
É curioso fazer a análise pessoal desse estado de alma, o equilibrado será sofrer realmente com as reais porcarias que nos acontecem e que nao queríamos. No resto do tempo procurar activamente as formas de que se poderá revestir essa coisa.
Vamos-nos aprendendo, vamos aprendendo os outros e por isso é que a trajectória acaba por ser ascendente nessa procura. Procurar a felicidade é como ter umas calças novas, cada dia e cada ano são mais confortáveis e mais coçadas, cada dia o caminho tem menos pedras.
Foi há pouco tempo o Natal, ainda me lembro como se fosse ontem, passámos a noite em casa dos meus avós, houve Pai Natal como sempre. Mas a bola de futebol que os meus pais me deram… era a oficial do Mundial e tinha as bandeiras dos países todos que participaram. A prenda perfeita. O Natal de 1986 foi o melhor de todos os tempos. Passaram 20 anos.
Este ano a minha mãe ofereceu-nos um livro fantástico, escrito por ela, dos melhores que li nos últimos tempos. Acho que este também vai ser para recordar por isso. E porque foi talvez o primeiro de muitos Natais em que se normalizou a geometria variável da família… uma coisa nova para os que sempre lá estiveram e que nunca tinham experimentado este novo sabor.
É também o Natal que muda. E às vezes custa ser assim.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. nome: poraqui | cor: pret...
. falta-me os tomates para ...
. tipover
. sempre
. blogs como este, do umbig...
. She Wants Revenge - What ...
. ...