Quinta-feira, 14 de Julho de 2005
E se hoje fosse um dia do passado longínquo? Já se entende porque o tempo é a medida de todas as coisas.
O agora é demasiado amplificado, amplificador de todas as sensações. Até as memórias só têm carga se estiverem presentes... memórias presentes.
Afinal o tempo não é medida, é lente, microscópio, alcoól na ferida, coçadela na borbulha.
O passado só nos chama se o sentirmos presente.
publicado por zéoliveira às 00:38
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