Foi há pouco tempo o Natal, ainda me lembro como se fosse ontem, passámos a noite em casa dos meus avós, houve Pai Natal como sempre. Mas a bola de futebol que os meus pais me deram… era a oficial do Mundial e tinha as bandeiras dos países todos que participaram. A prenda perfeita. O Natal de 1986 foi o melhor de todos os tempos. Passaram 20 anos.
Este ano a minha mãe ofereceu-nos um livro fantástico, escrito por ela, dos melhores que li nos últimos tempos. Acho que este também vai ser para recordar por isso. E porque foi talvez o primeiro de muitos Natais em que se normalizou a geometria variável da família… uma coisa nova para os que sempre lá estiveram e que nunca tinham experimentado este novo sabor.
É também o Natal que muda. E às vezes custa ser assim.
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