uma equipa de investigadores da Universidade de Glasgow descobriu que o amor não está no coração nem no cérebro, ao contrário do que se pensava.
está num orgão minúsculo entre o cerebelo e a espinal medula, até agora desconhecido.
a equipa afirma que os potenciais da descoberta são enormes, já se fizeram os primeiros testes de remoção do referido orgão com sucesso. equipas ligadas à engenharia genética implantaram genoma de um hamster no orgão de um voluntário inglês. as duas cobaias, o inglês e o hamster, partiram em lua de mel num cruzeiro pelo Mediterrâneo.
mais desenvolvimentos, se se justificar serão aqui publicados.
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