Domingo, 1 de Janeiro de 2006
Construí-me um mito, um mito incendiário
A arder por dentro outra vez, mais uma vez
O sonho e a imaginação entraram pelos olhos dentro,
Chegaram ao âmago, e pegaram-me fogo
Volta-se ao estado demente/ardente, ao ponto de onde não se devia ter saído,
Pelo menos desta vez, não me devia ter traído.
Digo isto incessantemente para me ouvir, a voz da consciência
Hoje afinal é um dia de merda!
Como de merda têm sido os dias anteriores, mesmo sem o saber.
publicado por zéoliveira às 16:18
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